Há muito tempo tenho mostrado que o networking tradicional, rígido, transacional, movido apenas por metas e retorno, não dá mais conta da complexidade que vivemos.
As mulheres com quem me relaciono diariamente apresentam alta performance, são culturalmente privilegiadas, mas muitas estão emocionalmente exaustas, precisando redesenhar o seu mapa das conexões.
Elas não querem mais simplesmente fazer parte de grupos. Elas querem pertencer a ecossistemas.
E é aqui que entra o Netweaving. Uma nova forma de se relacionar, empreender e inovar com afeto, profundidade e resultados exponenciais.
Diferente do networking que pergunta “o que eu ganho com isso?”, o Netweaving pergunta: “Como posso te apoiar, te conectar e crescer junto contigo?”

Escuta ativa, apoio mútuo e vínculos genuínos são a base de relações mais sustentáveis e transformadoras (Foto: Shutterstock)
Estamos falando de um modelo de conexão que gera inovação sensível e colaborativa, fortalece a saúde mental e a confiança mútua e cria alianças duradouras com base em escuta, generosidade e sofisticação relacional.
A academia está atenta a essa necessidade. Pesquisas da Harvard Business School com Amy Edmondson, da INSEAD com Herminia Ibarra e de autoras como Brené Brown apontam que a inteligência emocional é o novo ativo estratégico das lideranças femininas.

A inteligência emocional se consolida como um dos principais ativos estratégicos da liderança feminina (Foto: Shutterstock)
O Clube de Netweaving nasceu para liderar essa transição. Começando por mulheres que querem mais verdade, mais entrega e mais impacto.
Não falo só sobre a evolução do networking para o Netweaving.
Falo sobre um movimento.
Falo sobre pertencer.
Você escolhe ser pioneira agora ou espectadora quando o movimento já tiver passado?